Idiota ou a arte de ter ideias
Tenho uma camada de sono nos ossos que é uma coisa parva, mas a verdade é que acordei às 5h30 porque este é um daqueles fins de semana espectaculares em que tenho de trabalhar, o que equivale a dizer que toda a gente combina festas, copos e afins só para me atazanar.
Ora como podem ver pelo facto de estar livremente a postar no blog, estou a trabalhar afincadamente e com a mesma vontade de quem pede para levar 2 sopapos na cara. O problema é que tenho a cabeça a mil, cheia de ideias novas que versam sobre tema algum e que me apetece (sentimento oposto a trabalhar) partilhar.
Assomam-me ao espírito dúvidas existencialistas pertinentes que não contribuem em coisa alguma para a minha felicidade, mas que muitas vezes culminam em pérolas de sabedoria fundamentadas apenas pela simples existência humana.
Nota da autora: reparem como usando um vocabulário rico se escrevem 3 parágrafos sobre nada mas que aparentemente até fazem sentido.
E pensam vocês incorrectamente: "esta moça deu-lhe forte na vodka ontem à noite" (mais valia que estivessem certos). Na realidade toda esta verbosidade inútil é apenas produto da ausência de 8 horas bem dormidas e prova dos efeitos nefastos que isso tem no quotidiano.
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