"Sorrindo, mergulhávamos os lábios no veneno quando pensámos que bebíamos o antídoto"
José Luís Peixoto
terça-feira, 1 de abril de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
"Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou? Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!"
Sponsor my fundraising Run
Acerca de mim
EsGROOVYados
Outros grooves
Arquivo do blogue
-
►
2013
(31)
- dezembro (1)
- outubro (3)
- setembro (4)
- julho (1)
- junho (4)
- maio (3)
- abril (1)
- março (2)
- fevereiro (8)
- janeiro (4)
-
►
2012
(153)
- novembro (4)
- outubro (12)
- setembro (7)
- agosto (16)
- julho (19)
- junho (10)
- maio (12)
- abril (17)
- março (8)
- fevereiro (25)
- janeiro (23)
-
►
2011
(371)
- dezembro (27)
- novembro (20)
- outubro (45)
- setembro (44)
- agosto (39)
- julho (27)
- junho (25)
- maio (31)
- abril (29)
- março (33)
- fevereiro (28)
- janeiro (23)
-
►
2010
(182)
- dezembro (21)
- novembro (6)
- outubro (16)
- setembro (29)
- agosto (10)
- julho (9)
- junho (11)
- maio (15)
- abril (10)
- março (25)
- fevereiro (17)
- janeiro (13)
-
►
2009
(152)
- dezembro (13)
- novembro (15)
- outubro (17)
- setembro (2)
- agosto (7)
- julho (9)
- junho (9)
- maio (15)
- abril (12)
- março (21)
- fevereiro (15)
- janeiro (17)
-
▼
2008
(492)
- dezembro (7)
- novembro (28)
- outubro (7)
- setembro (8)
- agosto (28)
- julho (16)
- junho (58)
- maio (52)
- abril (81)
- março (98)
- fevereiro (63)
- janeiro (46)
Etiquetas
- a vida é isto (118)
- amigos (46)
- cultura mensal (30)
- decor (37)
- dicionário (1)
- dúvida existencial (29)
- Factos (53)
- let's look at a trailer (28)
- me myself and I (450)
- musica (123)
- note to self (17)
- perguntas de retórica (18)
- podia-me dar para pior (91)
- poesia (50)
- quotes (129)
- razoes para acreditar em Deus (20)
- tenho saudades de quando (18)
- vícios (17)
2 comentários:
As we taste from the poisoned gift of love,
Which condemned us to forever fly alone...
Fernando Ribeiro.
;)
Jose Luis Peixoto e fantastico.
Enviar um comentário