sábado, 21 de janeiro de 2012

Que pariu...

Tenho uma amiga que merece o mundo e mais porque é inteligente, linda, divertida, forte, mas a vida - cabra como só ela - teima em pregar-lhe rasteiras, daquelas grandes, que esfolam mais a alma do que os joelhos. Ela cai, como todos nós, e levanta-se de novo e outra vez.
É impossível não querer mandar a vida à merda pelo peso que lhe põe nos ombros e a tristeza que se lhe colou ao olhar. Como amiga, sinto-me triste por ela e revoltada.
Nunca te esqueças minha homónima que estou aqui, hoje e sempre, e que apesar de não te poder afastar de todos os males, posso pelo menos segurar-te na mão e ajudar-te a levantar.

1 comentário:

Julio Afonso disse...

Eu relaciono-me com este post, e só posso dizer, Graças a Deus por te termos a ti amiga, assim como outros.
Essa é a mão que de certeza ela irá agarrar com ternura,
Bem hajas.