domingo, 12 de fevereiro de 2012

Da relatividade da idade...

Caminho para os 32, e embora às vezes me pesem cerca de 100 anos nas costas, em geral sinto-me nova (vinte e tais), mas em certas coisas não saí da adolescência, ou sinto-a agora para compensar não a ter vivido como devia. 

adulto 
adj. s. m.
1. Que já está em idade compreendida entre a adolescência e a velhice.
2. Que já atingiu todo o desenvolvimento.

Na realidade, só me sinto totalmente adulta -com todo o peso e responsabilidade que isso acarreta- em termos profissionais. De resto sinto-me uma catraia, não percebo de bancos, seguros, de morte, não gosto do socialmente correcto e a idade tem um peso extremamente relativo ao ponto de me chocar o facto das minhas amigas terem filhos (a sério que temos idade para isso?). Sou uma catraia na alma e gosto disso. Não me considero infantil e quando o sou é pensado, para aligeirar o ambiente e porque como o carnaval, a vida são 2 dias. Não me assusta nem preocupa envelhecer, gosto da calma e conquistas que vêm com a idade, mas estou longe do desenvolvimento de que fala a priberam.

Será que está na altura de crescer a sério?

1 comentário:

Julio Afonso disse...

Eu ja vou a caminho dos 40, fim da semana, lol