quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

humpf

acho que perdi o gosto de escrever...

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

1998 - Outubro 2013

Encontrei-te na paragem do 3 no meu ano de caloira e assim foste baptizada. Eras pequenina, medrosa e super meiga. Depois de banho, comida, e de te cortar os nós amaranhados de pêlo, foste para a rua do almada enquanto te procuráva uma casa. Ficaste 15 anos... até hoje.
Gostavas de espicaçar a fôfa para ladrar aos gatos, mas depois até os deixavas dormir na tua cama. Nunca deixaste de ser medricas, mas nos últimos anos já mostravas a barriguinha para ter mais festas. Eras a rainha dos beijinhos e o colo da 'patroa' era o teu lar.
Até sempre caloira, até sempre 'loirinha'. Beijos da tua menina!

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Porque a maior tristeza é pelos amigos

hoje pesa-me a alma por ti, pelo fechar de um ciclo... ficam-nos as memórias e, se isso não chegar para acalentar a dor, ficamos nós que sem esse ciclo não nos teríamos. Força I, força ao cubo hoje e sempre

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Early New Year's resolution

This will be my 6th, but I'll do my best to make it my last as well.

sábado, 21 de setembro de 2013

Oh shit!

I'm starting to not like my job, it is now a sacrifice to go to work... that's not good, really not good

domingo, 15 de setembro de 2013

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

sometimes...

you're sad, tired , fed up... I don't really do halves, so it's 'not in the mood' big style!

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Perguntas de retórica... #18

Quando uma das tuas melhores amigas te diz que devias abrandar porque não és a supermulher, devias ouvir certo?

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Passou-se mais de um mês...

desde que aqui escrevi. Não é que não tenha o que escrever, mas depois do último post, acho que seria bater no ceguinho. Hoje estou de folga e ainda não parei de tratar de coisas de trabalho, aliás tal como no último sábado. Eu podia só desligar o telemóvel, e fazer de conta que não era nada comigo, mas é. É o meu trabalho, o meu nome e eu tenho brio profissional e preocupo-me. Talvez a errada seja mesmo eu, que me desgasto e consumo enquanto outros relaxam e não ligam. Mas eu não sou assim. A mãe de um colega de trabalho morreu e por isso está tudo de pernas para o ar, mas mais do que isso estou preocupada que temos um mercado para montar na quarta e o equipamento ainda não está pronto porque outro colega está agora sozinho. Assim sendo estou a tentar tratar do pessoal, equipamento e outras situaçãoes que vão surgindo quando se lidam com pessoas e eventos. E por isso durmo de consciência tranquila, mas com o stress e a cabeça a mil, não descanso nem durmo direito, não tenho energia para treinar e só eu é que me lixo. O dia de folga a dormitar e ver filmes foi um lirismo matinal que mais uma vez não se concretizou.
Se alguém souber se trabalhos (sim que eu não peço empregos) com o mesmo salário onde eu possa aproveitar as folgas, agradecia os detalhes.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

How does this work then?

I am good at my job. I know that and people recognise it (traders, colleagues and even my boss). It feels great to have that well done pat on the back. Still, I am invisible. Other departments and people don't know I exist or when they do, still ignore me and contact my colleagues. Are they better than me? No, we are different. But others are funny, know everyone, make a joke of everything and people remember that. It is apparently more important to be loud, funny and braggy than effective, professional and caring (which those can also be don't get me wrong). People know and remember them, they are visible and for that reason opportunities, overtime, new jobs go their way. Me? I'm hardly a name they've seen in an email.
The annoying bit is that this situation isn't new at all. This is my 3rd UK job and in all the same happened. Great work, well done, but no chit chat, no invitations, no friends, no social relations. I know I am crap at social networking (I really rather get on with work than do the pretend game of being interested in everything) which probably justifies everything above. And it really gets on my nerves that being good, delivering above expectations and being creative doesn't seem to be the point or it won't at least get you anywhere. Obviously while I am here moaning analysing the situation, I am not doing anything to change it, but I truly don't know how. OK I could try to be funny but that is not my professional me. So, do I change myself or admit I am stuck in a vicious cycle and learn to be content with the tap on the back?

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Uma porra*

é quando se encontra um emprego interessante, bem pago, na cidade certa, mas ao ler a descrição se percebe que não se tem qualquer hipótese porque falta coragem de arriscar e talento, muito talento.


*ler-se também merda do caralho

terça-feira, 4 de junho de 2013

Parece que tenho de ir ao cinema...


A ver se nos entendemos...

Quando faço dieta a comida sabe-me bem que eu gosto é de morfes, mas passado meia hora só desejo doces e cenas gordurosas. Logo, sou forçada a constatar que as dietas fazem bem ao corpo mas debilitam a mente e sacrificam o espírito... agora já marchava um copo de qualquer coisa!

terça-feira, 28 de maio de 2013

Fashion non sense

O pior de se estar uma vaca gorda não é isso per se, mas o facto das lojas optarem por essa época para ter roupa gira.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Sobre a co-adopção...

Muita tinta já correu, muitas barbaridades foram ditas por criaturas que não merecem o tempo de antena que lhes foi concedido. A situação deveria ser tão simples quanto isto: existem crianças sem família e pessoas dispostas a acolhê-las, amá-las, dar-lhes uma família. No entanto, anda para aí muita gente presa ao facto de a co-adopção ser por casais homosexuais como se isso fosse uma maldição, um terror, como se o amor de um parente a um filho tivesse qualquer ligação à sexualidade. Para piorar a situação (e provar a bestialidade das criaturas que as profeçam) usam de argumentos como 'uma família é pai e mãe' e 'biologicamente é impossível haver 2 pais ou 2 mães'. Impossível é que estas criaturas tenham pensado antes de abrir a boca para dizer merda. Porque obviamente não pensaram em famílias mono-parentais, nem em casais que não conseguem conceber, nem em crianças criadas e educadas pelos tios ou avós, nem nos que passam anos em instituições à espera que alguém os escolha, os queira. A adopção, seja por quem for, deveria ser apenas um acto de amor, uma escolha de amor. Mas na voz infelizmente histérica e ouvida destas criaturas pode ser uma aberração, porque aparentemente há pior sina para uma criança que até agora não foi querida, nem amada, que foi abandonada e muitas vezes mal-tratada...

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Processo de selecção

A humanidade às vezes deixa muito a desejar pelas coisas que uns dizem, outros fazem and so on...

Posso não ter muitos amigos ou paciência para merdices politicamente correctas, mas sei que sou boa pessoa e de uma lealdade infinita aos meus amigos.

Os outros? Vão-se perdendo pelo caminho e hoje isso não me parece mau de todo.

Já diz o ditado 'antes só...'

domingo, 21 de abril de 2013

Sentimento de se estar

... gorda quando se veste 14/16

... estupefacta quando uma parva esquelética pergunta onde estão os suplementos para emagrecer
... pobre quando se considera comprar roupa e pagar com o cartão de crédito
... cansada quando só se dorme 6h por noite

quinta-feira, 7 de março de 2013

what now?

I have the house, the dog and the car... yet I am far from feeling adult...

terça-feira, 5 de março de 2013

Vá, atirem pedras

Vi o Argo e ainda não percebi o fascínio. A história é boa, porque o é, principalmente sendo verídica, mas o filme é apenas mais um filme. Não vi nada de extraordinário, nada de melhor do ano, nada digno de óscar. Por isso atirem pedras que eu sou uma herege que não vai em carneiradas políticas (cruz credo as coisas que eu digo, como se a academia desse prémios de forma política!).
Quanto ao Ben Affleck... ainda me esquartejam aqui, mas fez jus à falta de talento como actor que sempre lhe reconheci. Está mais uma vez igual a todos os outros filmes em que entrou (cujo casting falhou ao ponto de o escolherem). Neste ainda assim, encaixa-lhe bem o papel, porque não há muito a dizer e a personagem passa a maior parte do filme monocórdica, aborrecida e desprovida de qualquer emoção. E se isso não é o Ben...
Por isso Argo fuck yourself!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

a minha vida repete-se...

li os meus posts de fevereiro do ano passado e só tenho uma coisa a dizer: Dejá Vu

domingo, 24 de fevereiro de 2013

I wonder...

maybe I left too early...

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Oh shit!

Now the safety net is gone, I realise how thin the wire I walk on is...

domingo, 17 de fevereiro de 2013

A delight

Gosto de pessoas interessantes, palavras caras, boas histórias, prosa fluente. Tenho amigos cujas conversas me elevam a alma. *

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Só posso ser masoquista...

1. Sigo no facebook tudo que é página de associação animal e tento partilhar e ajudar sempre que possível alguns dos casos. Mas ler aquelas histórias de crueldade humana, ver aqueles olhinhos tristes e assustados dá-me palpitações, põe-me a chorar que nem Maria Madalena e desperta uma raiva que facilmente me categorizaria de próxima-na-lista-do-vai-se-passar-dos-cornos-e-matar-criaturas-que-se-dizem-humanas. Deixemo-nes de merdas, não querem os bichos entreguem a uma instituição, deixá-los a morrer à fome num campo qualquer ou atirá-los para uma estrada é que faz de vocês uns monstros.

2. Tenho mais quilos instalados nos ossos que as minhas amigas que estão grávidas de 9 meses (não, não estou a exagerar, é mesmo assim), mas decido ir ver roupa só para confirmar que não há merda nenhuma que me assente. E por mais que eu tente interiorizar que a culpa é do corte da roupa, eu não sou parva e tenho espelhos para ver o tamanho da peida e da pança que carrego comigo.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Às vezes...

não tenho palavras para me expressar, para justificar certas solidões, mas também não sei entender certas pessoas, situações, escolhas. Tenho amigos perto e longe e às vezes só existem os que estão longe, porque os próximos são miragens.
Conheço-me e aceito as culpas, de qualquer maneira as costas são largas. Sinto as falhas, apalpo a impotência face a factos reais, tangentes.
Como diria um amigo, às vezes sinto-me como os Nickelback no Ermal.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Domingo

Não me apetece fazer bolha apesar de ter a casa para limpar (as alergias estão a dizer que tenho de!), Jake Bugg enche a casa de sons fantásticos, o Mix dorme encostado às minhas pernas no sofá e lá fora faz um frio gélido... como tirar o cú do sofá?

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Porra

Quando crescer quero ser como a Jodie Foster, que postura, que elegância, que eloquência. Um prazer.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Ano novo, cansaço velho

Quase mês e meio depois, volto aqui ao estaminé com a mesma falta de palavras e o mesmo cansaço no corpo. De resto tudo bem... a decoração da casa em stand-by, o canito melhor que nunca, os pais de regresso à casa de origem, o trabalho a rolar com uma segurança e auto-confiança raras, as saudades dos amigos imensas, os quilos a empilharem-se-me nos ossos, as preacupações com alguns amigos, enfim, nada de muito novo mas sempre meu. Bom ano a todos.